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quinta-feira, novembro 20, 2003

 

Uma imagem consegue alterar muita coisa?

Uma imagem com as palavras certas consegue alterar a nossa percepção da realidade e das oportunidades, exemplo:


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segunda-feira, novembro 17, 2003

 

Exemplos precisam-se...

Ora bem, para concretizar o que disse em baixo. Vejamos, ao navegarmos por um site de uma marca de automóveis verificamos que a informação é limitada (não nos indica a quantidade de veículos que foram assistidos por problemas de origem, por exemplo); ao visitarmos um site de uma instituição financeira também somos bombardeados com informação incompleta (por exemplo, não nos dizem quantos créditos habitação foram declinados ou passaram para a concorrência).
Estes dois exemplos são fáceis de perceber, basta olharmos com atenção para o que nos é oferecido...
Recomendação, ler o livro «Não há almoços grátis».

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terça-feira, novembro 11, 2003

 

Mais para ler, ver e também ouvir

A imagem de marca associada a algo ou alguém pode ser substancialmente melhorada e reforçada nos meios electrónicos. Existem muitos bons e maus exemplos por aí fora!
Basta ver certos sites e certas notícias que por aí andam.
Mas com um canal deste tipo a organização poderá crescer para fora, monstrando só aquilo que quer dar a conhecer, ou seja, controla o que sai cá para fora!
Ora bem, a ideia de transprência deixa de parecer assim tão brilhante e aceite, pois cada um só mostra o que quer, e não será isso a nossa imagem de marca?

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domingo, novembro 02, 2003

 

A imagem de marca que nos acompanha é substituível

Ao invés do que se acredita, parece crível que a imagem que cada um de nós comporta é perfeitamente substituível, isto porque os exemplos sucedem-se à nossa frente, todos os a todas as horas.
Basta ouvir as notícias na rádio, na televisão, on-line ou nos jornais.
Por exemplo o que rouba ou engana até pode escrever sobre isso e fazer fortuna. O que mata ou viola, pode vender os direitos da sua estória e ficar para sempre gravada tal malvadez, etc...
Os exemplos sucedem-se, e acontecem com quem menos esperamos. Mas este tipo de exemplo porquê? Pelo simples facto de que todos nós somos passíveis de ficar na história basta um esforço extra, basta uma boa ou má (mesmo má)justificação.
O resto, os media andam aí!

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