DR. MILHONES

Os Jogos Paralímpicos vão iniciar-se em Setembro. Os Portugueses estão à espera de medalhas provenientes dos atletas, mas de acordo com o resultado do 3º inquérito do Dr.Milhones, só 44% dos votantes querem ver os jogos!
No entanto, se olharmos para a soma dos que disseram "Sim" e "Talvez", podemos afirmar que pouco mais de 55% dos que votaram devem ver algumas modalidades dos Paralímpicos. O que, na minha opinião é manifestamente pouco...
Fica aqui também o registo de que a soma dos que disseram "Não" e "O que é isso?", igualou os 44% dos "Sim". O que é mau, levando em linha de conta o sucesso alcançado no último evento Paralímpico: seis de ouro, cinco de prata e quatro de bronze, foram as medalhas que os nossos atletas paralímpicos conseguiram nos últimos jogos que decorreram em Sydney!
A não esquecer, a SIC é a televisão oficial dos Jogos Paralímpicos. Por isso não há desculpa para a falta de apoio dos portugueses que podem acompanhar o desenrolar da acção vinda da Grécia e que deverá ser espelhada nas nossas bandeiras desfraldadas ao vento como símbolo do orgulho nacional nos seu atletas!

P.S. - O Governo prometeu e cumpriu, tarde é verdade, mas já homologou a Bolsa de preparação desportiva para atletas paralímpicos.

Uma das considerações em termos de poupança privada que convém esclarecer é o risco.
Muitas pessoas acreditam que o risco deve ser o mais reduzido possível quando estamos a tratar com o nosso dinheiro, investindo assim em produtos como depósitos à ordem e certificados de aforro. Na outra ponta, temos as pessoas que sem risco não poupam, acreditam que o dinheiro existe para fazer mais dinheiro e assim investem diretamente na bolsa ou em fundos de acções.
No meio, bem no meio existem aqueles que optam por um plano de investimento equilibrado e ponderado em termos de risco e remuneração. Sabem que podem perder algum dinheiro nos produtos mais arriscados mas têm sempre algum retorno nos outros.
Quero também lembrar que em termos históricos os dados apontam para uma melhor remuneração a médio/longo prazo para investimentos efectuados directamente em acções. É importante não esquecer que o prazo de investimento também é um factor a ter em consideração quando se investe em produtos com um risco mais elevado.

Esta notícia enquadra-se no post publicado na Sexta-feira, dia 2 de 2004. Por isso decidi transcrever o texto na sua totalidade:

"Mesmo que queiram, as mulheres portuguesas dispostas a fazer abortos a bordo do navio holandês que estará em Portugal na próxima semana, não poderão fazê-lo de forma totalmente anónima. Tanto a Polícia Marítima como o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras exigem a identificação das passageiras.

«Fazemos sempre uma visita a bordo. Controlamos o embarque e o desembarque de passageiros». Além disto, explicou o comandante Cândido, da Polícia Marítima, «os navios são obrigados a comunicar quem vai embarcar, por questões de segurança».

O mesmo oficial referiu ao PortugalDiário que «se forem cometidos crimes a bordo «tem que haver intervenção da autoridade portuguesa».

Rebecca Gomperts, da organização «Woman on Waves», garantiu ao PortugalDiário que o material médico disponível no navio Aurora para fazer abortos está licenciado pelas autoridades holandesas «que são muito exigentes». Para além disso, a bordo vão estar dois médicos e uma enfermeria para assegurar que tudo corre bem.

A organização, convidada para vir a Portugal há cerca de um ano por movimentos femininos, garante que vai praticar abortos «em águas internacionais». Não há necessidade de haver, nem vão haver, autoridades a bordo para fiscalizar nada porque não é preciso corrermos esse risco».

Por enquanto, a «Woman on Waves» desconhece se há muitas ou poucas mulheres interessadas em praticar abortos a bordo do Aurora, «mas nos outros países visitados conseguimos ajudar muitas mulheres». O serviço prestado pela «Woman on Waves» é gratuito, garante Rebecca Gomperts.

Quando o navio chegar a Portugal, no próximo dia 29 de Agosto, a «Woman on Waves» vai disponibilizar uma linha de apoio para dissipar as dúvidas das mulheres interessadas."

vide in: Portugal Diário

O Dr.Milhones vem hoje dar uma ajuda financeira a todos os que lêem estas linhas. Existem algumas regras básicas que nos permitem poupar uns euros e chegar a velhos com algum dinheiro para gastar à grande depois dos 60 anos!Ok, querem é gastar agora, querem é curtir a vida enquanto podem. Sim, concordo com isso, mas imaginem-se velhos sem poder trabalhar, sem poder contar com os vossos filhos para dar uma ajuda... por mim, prefiro poupar agora, gastar racionalmente e poupar antes de pensar sequer em usar o cartão de crédito!
Por isso aqui vai.

Se olharem bem para a vossa folha de vencimento a primeira pessoa a receber automaticamente o fruto do vosso trabalho é o Estado, a segunda é a prestação da casa ou carro ou moto, a terceira são os extras como a Tvcabo, o ginásio, o cartão de crédito e por aí fora...
Usei a expressão automaticamente de propósito, ou seja, tudo o que for automaticamente ao nosso bolso não notamos com tanta facilidade, achamos normal, fomos nós que autorizamos, certo!?

I. Ora bem, seguindo esta lógica a minha 1ª proposta é que poupem automaticamente para vocês próprios! Ou seja, dêem uma ordem permanente ao vosso banco para retirar uma percentagem do vosso vencimento para pouparem, PARA VOCÊS MESMOS!
Não vão sentir tanto... não se esquecem, não arranjam desculpas!

II. A minha 2ª proposta é para aqueles que leram a 1ª proposta e disseram que não têm dinheiro para poupar. Ora bem, existe uma coisa que se chama "gastos supérfluos". Por exemplo, cafés, revistas, jornais, cinemas, prendas, tabaco, alcool, drogas, cabeleireiros, maquilhagem (sim, tenho um vasto público feminino), manicures, almoços e jantares fora, pequenos-almoços e lanches fora, lavagens ao carro nas gasolineiras, etc, etc, etc.
Não quero dizer que devem acabar com tudo, nada disso! Quero é sugerir que reduzam alguns, acabem com outros se puderem! Acreditem, vão poupar!

III. A 3ª proposta, e última de hoje, é a seguinte, como já têm dinheiro para poupar, poupem em produtos financeiros com benefícios fiscais - PPA, PPR/E e Poupança Habitação. O retorno não é imediato, nem é isso que se pretende, mas é seguro, a longo prazo e podem sempre reinvestir a poupança fiscal, alavancando o vosso futuro financeiro!


As contas vêem a seguir, esperem para ver e poupem! Hoje mesmo! Porque é que ainda tás a ler isto!? POUPA JÁ!